Lucas Mugni chegou ao Ceará no início da temporada e colocou como meta pessoal encontrar sua melhor versão dentro de campo. O atleta argentino de 32 anos de idade, é um dos protagonistas da equipe e revelou que a boa fase se dá além do trabalho técnico realizado dentro de campo. O camisa 10 do Vozão conta com o trabalho de um psicológico e analista individual fora do clube.
“Tenho um profissional que me acompanha, que é mais como um guia para mim. Me ajudou muito. Decidi que não iria me considerar um mal ou bom jogador. Ano a ano, iria trabalhar. Trabalhar para me superar. Está sendo o ano com mais assistência, porque eu me cobrei isso, participar mais em gols”, afirmou o jogador Lucas Mugni.
Meia Mugni investe em psicologia e análise individual
Além do trabalho com psicólogo, o meia Mugni também falou sobre seu investimento em análise individual através dos trabalhos realizados com Kleyton Sampaio. Segundo o jogador, o invetimento fez com que ele enxergasse melhor seus erros que, me diversos momentos, aconteciam em picos de ansiedade dentro de campo.
“Foi uma das melhores coisas que fiz. No começo, me perguntou o que o treinador pretendia de mim. A partir daí, tentamos fazer um trabalho com essas exigências, como posso melhorar no que está pedindo, e depois em detalhes, como posicionar o corpo e o que faço antes de receber a bola, se dou uma escaneada para ver onde está meus adversários, meus companheiros”, finalizou o líder em assistências do Vozão na Série B do Brasileiro.
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