Joyce Maciel
Na última terça-feira (6), o Ceará derrubou o tabu de não vencer o Guarani-SP há 12 anos e triunfou em plena Arena Castelão por 3 a 1, com direito a três golaços. Porém cenas lamentáveis das organizadas do Ceará de confrontando nas arquibancadas voltaram a ganhar os holofotes em mais uma noite importante para o Vozão.
Durante o segundo tempo da partida, torcedores que estavam no setor norte da Arena Castelão, local onde fica concentrada a maior torcida organizada do clube, entraram em confronto e a polícia militar presente no local precisou intervir, utilizando bombas de efeito moral.
Foi possível ver também algumas cadeiras sendo arrancadas e arremessadas durante a confusão generalizada. Não é a primeira vez que confrontos dentro da mesma torcida do Ceará acontecem. Em junho, no empate do Ceará diante do Sport pela Série B, o Castelão mais uma vez foi palco de uma grande confusão entre as torcidas alvinegras.
Presidente do Ceará afirmou que tem conversado com organizadas para encerrar brigas
“O Ceará mantém conversas constantes com as principais lideranças de torcidas para que situações como esse não aconteçam. Estádio não é local para esse tipo de disputa. Nossos jogos devem ser local pacífico para as famílias. Sempre fomentamos a cultura de paz no nosso torcedor e contamos também com o apoio das organizadas para essa conscientização. Repudiamos qualquer tipo de violência, isso é intolerável”, afirmou o presidente do clube, João Paulo Silva após jogo entre Ceará e Sport.
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