Ceará toma decisão e está prestes a definir futuro de João Victor após interesse do futebol exterior

O Ceará segue se movimentando nos bastidores do mercado da bola com a missão de encontrar as melhores soluções para o futuro dos “ativos” que não estão nos planos do técnico Léo Condé. Valorizado pelo Vozão mas sem espaço na equipe titular, o Mais Querido deve definir o futuro do atacante João Victor nos próximos dias.

Ceará não deve liberar João Victor em definitivo na atual temporada

Entre os mais promissores dos atletas revelados pelo Ceará nos últimos anos, João Victor não deve deixar o clube em definitivo mesmo diante das poucas oportunidades recebidas de Léo Condé. A tendência é que o jogador de 21 anos seja emprestado pelo Vozão, mas o acordo não deve contar com opção de compra. Nos últimos dias, times do futebol exterior demonstraram interesse na contratação do atacante.

“João Victor hoje é um atleta que é um ativo do clube e com certeza a gente sempre vai querer o melhor para ele. Quanto mais minutos tiver, melhor para o seu desenvolvimento e para a sua consequente valorização. Então caso isso não ocorra aqui dentro do clube, com certeza a gente vai buscar maneiras de conseguir esses minutos para ele. Ele não está indo para o futebol asiático“, declarou Lucas Drubscky, executivo de futebol do Ceará.

João Victor fez a sua estreia no time profissional do Ceará na Copa do Nordeste de 2021, quanto entrou em campo contra o Salgueiro-PE, em jogo válido pela primeira fase da competição. Na atual temporada, o atacante disputou apenas seis jogos, mas não registrou gols ou assistências.

“Existem propostas de clubes de dentro e de fora do Brasil para ele e a gente tem analisado. Que fique bem claro que a gente não tem interesse de fazer uma uma rescisão, de fazer nenhum tipo de liberação dele. Liberação de forma definitiva, a não ser que haja uma venda. Para uma situação de saída dele agora, só faria sentido para o clube se for algo que ele vá, primeiro, ter minutos. Segundo que não seja uma saída em definitivo sem uma contrapartida, que é o caso de uma venda“, completou Lucas Drubscky.