Após mais uma reunião envolvendo os clubes, a CBF e empresas estrangeiras, que desejam transmitir o Brasileirão para o exterior, a venda de direitos de transmissão está encaminhada e deve ter alguma concorrência entre essas empresas. Entre os clubes que estão na Série A nesta temporada, apenas o Athletico-PR não participou da reunião que pode definir o futuro do Brasileirão no exterior.
Seis empresas têm o desejo de transmitir os jogos do Brasileirão no exterior, mas ainda não houve definição de qual empresa irá transmitir as partidas. Alguns pontos precisam ser discutidos, como a definição da porcentagem para cada clube e se a Série B também entrará no “pacote”.
O contrato seria definido em 4 anos, com a possibilidade de renovação, segundo apurou o Jornal Gazeta do Povo. O valor mínimo para cada clube seria de R$ 7 milhões anuais, que foi o valor oferecido pela Sport Promotion, empresa vencedora da licitação de 2019, mas como a empresa queria incluir os direitos de apostas online no último momento, o processo foi anulado e um novo foi instaurado, conduzido pela Ernst & Young.
Todos os países podem possuir o direito de transmissão, com exceção dos países de língua portuguesa, onde a Globo Internacional tem o direito de transmissão. Segundo a proposta da CBF, os clubes da Série A, receberiam cerca de 75%, enquanto os da Série B, receberiam 20% e os da Série C, 5%. Outra reunião deve ser marcada para essa sexta-feira, 17 de abril, afim de definir todos os imbróglios e concluir a negociação.
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