Após quatro temporadas consecutivas defendendo o Ceará, Lima foi oficializado, na última terça-feira (20), como reforço do Fluminense para 2023. A negociação pelo atleta entre os clubes foi de venda de R$2,8 que serão pagos de forma parcelada durante dois anos.
Mas, é preciso ressaltar que no ano passado o Alvinegro investiu R$3,5 milhões para comprar 50% de seus direitos federativos para tê-lo em definitivo com contrato até o fim de 2023. Antes disso, ele atuava no clube por empréstimo do Grêmio-RS.
Com o rebaixamento da equipe para a Série B do Campeonato Brasileiro, não era mais possível mantê-lo na equipe devido ao seu alto salário. Assim, foi acordado que o Tricolor das Laranjeiras terá 24 meses para quitar a dívida pela aquisição do atleta.
O valor da venda do meio, além de ser em parcelas, é nada menos de R$700 mil a menos do que foi investido pelo Vovô para comprá-lo em 2021.
Além da venda ser quase R$1 milhão abaixo de sua compra, ele pouco rendeu em campo, principalmente na temporada 2022. Além de ter marcado apenas seis gols em 53 partidas e somar somente duas assistências em 53 partidas, as baixas atuações o fizeram perder a titularidade.
A pergunta que fica é: nessas negociações, desde sua compra até sua venda, o Ceará lucrou ou saiu no prejuízo?
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