O Ceará não perdeu do Goiás-GO, perdeu da arbitragem. Quantas vezes mais precisamos falar sobre arbitragem em relação ao Ceará? O torcedor do Vovô se acostumou a ver o time ser prejudicado dezenas de vezes nos últimos anos em campeonatos brasileiros, principalmente quando jogávamos na Série A.
Jogar no Sul ou Sudeste, enfrentando qualquer um, seja time tradicional ou não, era certeza de favorecimento ao time local. E aconteceu novamente absurdos da arbitragem, desta vez diante de uma equipe do Centro-Oeste, o Vozão fez até que uma boa partida, equilibrado defensivamente e sempre perigoso no ataque. Porém, mesmo sendo melhor que seu adversário durante a maior parte do tempo, desempenho que seria suficiente para levar os três pontos para a capital, já que estava vencendo por 1 a 0, uma outra figura agiu contra o Alvinegro.
Sr. Wagner do Nascimento Magalhães, figurinha carimbada e conhecidíssimo da torcida alvinegra por ser um árbitro que já prejudicou várias vezes o Ceará, na maioria delas, de forma tão escancarada que nos faz pensar que só pode ser de propósito. Diante do próprio Goiás em 2022, o árbitro em questão expulsou o atleta Bruno Pacheco injustamente e também marcou pênalti a favor do Esmeraldino e impedindo que o Ceará vencesse o duelo. Fato repetido no último jogo. Desta vez, os “erros” foram bem piores.
O primeiro um pênalti em que Lourenço, protege o rosto com o braço, se ele não coloca o braço a bola fatalmente pegaria na face dele, o que não caracteriza pênalti, já que ele não amplia a sua área de ação. Detalhe que na batida da penalidade, o goleiro Tadeu dá claramente dois toques na bola, o que de acordo com a regra se caracteriza como falta para o Ceará e anulação do lance. Mas, “passou batido” tanto pelo árbitro, obviamente, como também pelo VAR.
O outro pênalti marcado foi tão bizarro quanto esse lance anterior. Thiago Galhardo e David Ricardo puxam um ao outro durante a jogada e é o suficiente para o árbitro apontar a marca da cal mais uma vez e dar de presente os três pontos para o Goiás. O Ceará precisa ser forte em campo, mas principalmente nos bastidores. Fatos como este serão mais frequentes ainda nos momentos em que o time estiver bem e todos sabemos que o futebol brasileiro é cheio de gente mal intencionada e com objetivos individuais muito acima de qualquer tipo de organização ou evolução do nosso futebol.
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