“Neste momento…”; Diretor do Ceará ‘abre o jogo’ sobre negociação com Botafogo por David Ricardo

O Botafogo-RJ tem interesse na contratação de David Ricardo. Mas, neste momento, as negociações entre cearenses e cariocas está encerrada. Isso foi dito por Haroldo Martins, diretor de futebol do Ceará em entrevista ao Sistema Verdes Mares, na noite desta quarta-feira (15).

O dirigente confirmou que o alvinegro do Rio de Janeiro chegou, sim a oficializar uma proposta para levar o zagueiro do Vozão. A diretoria do Ceará chegou a enviar uma contraproposta deixando claro qual negociação estaria disposto a fazer para vender seu jogador. Porém, a situação não “andou” e neste atual momento não há acordo algum.

“Neste momento, sim (a negociação com o Botafogo está encerrada). Não sei se em algum outro momento vai voltar a prosseguir, até porque o interesse do Botafogo não é de agora, já aconteceu em outro momento também. Houve uma outra proposta do exterior. (…) Foi formalizada uma proposta do Botafogo e o Ceará recusou. A gente chegou a enviar uma contraproposta, mas, acredito que para eles também não tinha sido interessante. Mas, a que nos foi enviada foi recusada porque um negócio, uma venda de um atleta tem que ser boa para o atleta e para o clube. Tem que casar as duas coisas. Não adianta também ser boa só para o clube e não para o atleta, ele não vai querer ir. Então, na hora que as duas coisas surgirem, pode acontecer um negócio”, relatou Haroldo.

ZAGUEIRO DO CEARÁ ESTÁ NA “MIRA” DO FUTEBOL EUROPEU

“O David é dos melhores ativos do clube, é excelente ativo, ele visto na Europa. Vez por outra surgem consultas da Europa. Chegamos a ter proposta formalizada da Europa, que não foi interessante para o Ceará. A gente teve essa do Botafogo. No ano passado também surgiram outras propostas, inclusive formalmente, que a gente recusou. Mas, a gente não tem desespero para fazer negócio. Temos ativos no clube e o mercado está buscando nossos ativos. As propostas precisam chegar no patamar que o Ceará almeja. Se isso casar com ser bom para o atleta, a gente faz negócio. Se não, não faz negócio”, finalizou o dirigente do Vozão.