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“Nunca será esquecido”; Candidato da oposição detona ex-presidente do Ceará e apoiadores

Foto: Arquivo pessoal

O Ceará está em período eleitoral. No próximo dia 29 de março, será eleito o novo presidente do clube. Pedro Gabriel Ponte, candidato da oposição, conversou com a Rádio O Povo CBN, na última quinta-feira (23). Durante a entrevista, o candidato detonou o terceiro mandato seguido Robinson de Castro e fez duras críticas a atual diretoria, que ainda é do ex-presidente.

Faltam cinco dias para o torcedor do Alvinegro de Porangabuçu conhecer quem será o novo mandatário do clube. Com a renúncia de Robinson de Castro, em fevereiro, foi dado o início de um processo eleitoral delicado, que teve envolvimento da Justiça. Mas, passado esse período, a eleição se aproxima e os movimentos dos candidatos segue a todo vapor.

Encabeçando a chapa “Reconstrução do Gigante”, pela oposição, o candidato a presidência Pedro Gabriel Ponte não poupou críticas à gestão do antigo presidente. Além de ter detonado o terceiro mandato do clube, ele ainda criticou os apoiadores do ex-dirigente que continuam no Vovô e disse que isso foi uma mancha na história do Ceará.

“O terceiro mandato do Robinson talvez tenha sido um dos maiores problemas da história do Ceará. Isso não será esquecido nunca. Ele expôs a nossa instituição centenária a processos judiciais, expôs a situações totalmente desnecessárias. Eu fui totalmente contrário ao terceiro mandato, isso feriu o estatuto do clube”, lamentou.

Mas, ele não parou por aí. O candidato ainda aproveitou o momento para criticar pessoas que apoiaram o terceiro mandato de Robinson de Castro, afirmando que tratam o Ceará com desrespeito e que “rasgaram” o estatuto do clube com a decisão.

“A gente prega muito a questão do respeito. A gente precisa respeitar as pessoas, respeitar as instituições, principalmente a instituição Ceará. Acho que as pessoas que estão lá, que passaram pela gestão passada do Robinson, elas esqueceram o que seria o respeito pela instituição. O Ceará tem que ser o centro do negócio, ele tem que ser o centro máximo. Se o estatuto diz que não pode, não pode. Se o estatuto dá um direcionamento precisamos segui-lo”, finalizou o candidato.