CBF se posiciona sobre polêmica de arbitragem no Clássico-Rei do Brasileirão; Entenda

O Clássico-Rei do último domingo (14), pela 22ª rodada do Brasileirão, a equipe do árbitro de vídeo Daniel Nobre Lins (RS) analisou um possível pênalti em jogada entre Marcelo Benevenuto e Nino Paraíba. A Confederacão Brasileira de futebol entendeu como um erro a não marcação do pénalti pelo arbitro de vídeo. A informação é do réporter Lucas Mota, do O Povo.

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No lance, Marcelo Benevenuto cabeceia em direção ao gol, mas a finalização é bloqueada por Nino Paraíba. Os árbitros analisaram se o bloqueio foi feito pela mão do jogador do Ceará e se a jogada foi involuntária ou não. Após rever as imagens, Daniel Bins analisa que o jogador alvinegro está em posição de bloqueio, mas salta de impulsão. Em áudios divulgados posteriormente da cabine do VAR, ele diz que o braço do atleta está um pouco afastado, mas não o suficiente para esse bloqueio e afirma: “Posição natural”.

O lance foi discutido pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, em reunião realizada nessa quinta-feira, 18, na sede da CBF, entidade máxima do futebol brasileiro, no Rio de Janeiro. O motivo desse contato se deveu não apenas por esse lance, o dirigente acusa também a arbitragem de erros na partida entre Fluminense e Fortaleza, que terminou empatada em 2 a 2 no Maracanã e selou a eliminação do Tricolor nas quartas de final da Copa do Brasil.

Dessa forma, o entendimento da Comissão de Arbitragem sobre o Clássico-Rei disputado no segundo turno do Brasileirão, que gerou representação do Fortaleza contra a condução dos árbitros, é de que houve erro na não marcação de pênalti por toque de mão de Nino Paraíba, do Ceará. É possível que o árbitro de vídeo da partida, Daniel Nobre Lins, seja punido com o afastamento provisório da Série A.

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