O Ceará, sem sombra de dúvidas, teve como seu maior incentivador para a conquista do acesso, a torcida alvinegra que lotou a Arena Castelão quando muitos estavam desacreditados. Nesse meio tempo, várias superstições foram criadas e algumas seguiram a tradição de sempre, levando o time ao sonho realizado.
Desde o final de 2019, o Vozão tem sua marca própria e de lá pra cá, faturou R$ 12 milhões em 2020 e teve um crescimento de 125% no faturamento de vendas de camisas, mesmo tendo sofrido um rebaixamento e seguido na Série B do Campeonato Brasileiro por dois anos. O maior “xodó” no meio de tantas vendas, são as camisas roxas que funcionam como um “talismã” para o clube em decisões importantes.
“A marca própria do Ceará é um sucesso absoluto. O torcedor abraçou e se sente representado pela Vozão, que vem mostrando todo o seu potencial ano após ano, sendo uma importante fonte de receita para o clube. Dentro desse processo de identificação e aproximação entre clube e torcedor, está a implementação do concurso Nação Alvinegra”, afirmou João Costa, gerente de marketing do Ceará.
CEARÁ E SUA CAMISA DA “SORTE”
A relação mística entre o Vozão e o famoso uniforme roxo vem desde 2015 quando o clube de Porangabuçu viveu extremos ao ser campeão invicto da Copa do Nordeste no primeiro semestre, mas enfrentou sério risco de rebaixamento inédito à Série C do Campeonato Brasileiro na segunda metade da temporada. De forma heroica, o elenco salvou o time do Z-4 e jogou a ‘responsabilidade’ na camisa da sorte.
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