O Dia das Mães é uma data de muitas comemorações e homenagens às mulheres que se doaram aos seus filhos. Sejam elas mães biológicas ou não. Conselheira do Cearáe ex-coordenadora de projetos femininos do clube, Janaína Queiroz, apelidada por Janna, é uma torcedora apaixonada pelo Vozão e compartilha deste sentimento com seus filhos, Caio e Levi.
Janna conta que desde muito cedo, até mesmo antes de nascer, o Alvinegro de Porangabuçu passou a fazer parte de sua vida. Filha mais velha, sua mãe ainda grávida acompanhava seu pai nos jogos do Vozão e dali ela, ainda em formação na barriga de sua mãe, já brigava em preto e branco. Depois, ainda pequena, passou a acompanhar seu pai aos jogos.
Com isso, esse sentimento é algo hereditário na família Queiroz que lhe foi passado por sua mãe e seu pai e que agora ela passava aos seus dois filhos, Caio e Levi. Hoje, eles são seus companheiros de arquibancada.
“Brinco que comecei a ir ao estádio na barriga da minha mãe. Ela estava grávida de mim e acompanhava meu pai. Depois, passei a ser a companheira de estádio do meu pai. Com meus filhos não foi diferente. Grávida, eu já ia ao estádio. Depois, levava os levava ainda pequenos. É muito legal compartilhar desse amor que sentimentos pelo Ceará. Meu pai passou para mim e eu passei para eles”, conta ela.
Janna com seu pai e seus filhos.
A presença do Ceará é tão forte neste elo de amor entre Janna e seus filhos que Levi, o mais novo, fez uma carta para sua mãe e lá ele agradece por ela ter feito dele um torcedor alvinegro.
“O Levi (filho mais novo) fez uma cartinha para mim e lá ele cita o Ceará. É um amor de mãe para filho e é muito bom vivenciar isso com os dois”, revelou Janna, emocionada.
Filho mais novo de Janna faz carta de “dia das mães” e agradece por ter feito dele torcedor do Ceará.
EXPERIÊNCIA DE COMPARTILHAR O AMOR PELO CEARÁ
Alvinegra desde que foi gerada, Janna fala da experiência que é compartilhar com seus filhos esse amor pelo Vozão. Para ela, é um sentimento muito positivo vê-los crescendo da mesma maneira que ela cresceu: amando o Ceará, independente de momento.
“É muito legal compartilhar desse amor que sentimentos pelo Ceará. Meu pai passou para mim e eu passei para eles. O Levi (filho mais novo) fez uma cartinha para mim e lá ele cita o Ceará. É um amor de mãe para filho e é muito bom vivenciar isso com os dois. “O Caio (mais velho) é mais corneteiro. O Levi (caçula) é mais esperançoso. São duas formas de torcer diferente. Aqui a gente respira futebol, nossos assuntos são sobre futebol. O Ceará faz parte de tudo isso. Para mim, é muito gratificante ter transmitido esse amor e ver que eles nutrem esse amor pelo Ceará, assim como eu”, finalizou.