Em entrevista para o jornal O POVO, o volante Richardson relembrou quando deixou o Ceará para se aventurar no Kashiwa Reysol, do Japão. No bate-papo, o ex-Vozão explicou que sua decisão foi difícil e que sente saudades até hoje do Alvinegro de Porangabuçu.
“Foi difícil tomar a decisão. Minha esposa estava grávida de sete meses e meio. No final de 2019, lembro que tive a conversa com ela quando chegou a proposta. A gente se programou para ter nosso filho aí (em Fortaleza), mas surgiu a oportunidade de vir ao Japão exatamente na época”, contou Richardson
Para o atleta, o momento no Vozão foi o melhor de sua carreira: “Com certeza, foi a melhor fase da minha carreira até o momento. Estou em um momento bom aqui também. O Ceará tem um peso muito grande na minha vida, no profissional e pessoal. Foi um marco. Eu planejava meu filho para nascer aí pelo carinho que tenho. Toda a torcida me acolheu, não sou eu, mas minha família”, comentou.
Por fim, Richardson relembrou quando chegou no Vozão: “Quando você chega sem renome, vai conquistando o espaço no dia a dia. É a oportunidade da minha carreira. Pensei: ‘se eu entrar, nunca mais ninguém vai me tirar’. E deu certo”, completou.
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