Depois de Corinthians e Athletico-PR, clube do Grupo City tem interesse na contratação de Erick Pulga

Depois de Corinthians-SP e Athletico-PR, outro clube está interessado na contratação de Erick Pulga, atacante do Ceará. De acordo com o jornalista Thiago Fernandes, do site “O Goal”, o Bahia, integrante do Grupo City, estaria disposto a desembolsar R$16 milhões pelo atleta.

Segundo o repórter, os baianos já teriam iniciado conversas com a diretoria alvinegro, há alguns dias, visando a negociação pelo atacante. O Timão chegou a oferecer 3 milhões de dólares, R$16 milhões na cotação atual, em contraproposta pelo que o Vozão vem pedindo para vendê-lo: 4 milhões de dólares, mais de R$20 milhões. Vale ressaltar que a equipe paulista vem passando por problemas políticos e financeiros e até pode sofrer Transferban devido uma dívida com o Santos Laguna-MEX por parcela não quitada de Félix Torres.

Além disso, acha o valor de R$16 milhões muito alto para investir em um atleta que ainda é uma aposta no futebol brasileiro, já que nunca disputou Série A do Brasileirão. Desta forma, segundo o jornalista, Pitombeira, empresário de Erick Pulga, entende que levá-lo ao Esquadrão, que integra faz parte dos clubes que integram o Grupo City, seria mais vantajoso, neste momento, do que ao clube do Parque São Jorge.

CEARÁ NÃO TEM PLANOS PARA VENDER ERICK PULGA NESTA TEMPORADA

Autor de 11 gols em 2024, o camisa 16 de Porangabuçu é o principal jogador da equipe e artilheiro. Sua fase tem chamado atenção de várias equipes. Além de Bahia, Athletico-PR e Corinthians-SP, clubes asiáticos também já realizaram sondagem pelo atacante de 23 anos. Porém, o presidente do Ceará, João Paulo Silva, já afirmou que não quer vendê-lo nesta janela de transferências. Inclusive, o mandatário do Vozão teria se reunido na semana passada com o empresário do jogador, de acordo com o jornal O Povo, para informar que só quer negociar o atleta no próximo ano. O contrato de Erick Pulga com o Ceará vai até dezembro de 2025 e o Vovô é detentor de 40% de seus direitos econômicos. 50% pertencem ao Atlético Cearense e os outros 10% foram vendidos pelo Ferroviário a um agente que não teve seu nome revelado.