O Ceará ainda espera receber do Palmeiras, de forma amigável, o valor que entende correto pela negociação de Arthur Cabral com a Fiorentina. O jogador, revelado pelo Alvinegro, foi vendido ao Palmeiras em 2018 e posteriormente emprestado (e depois vendido) ao Basel, da Suíça por cerca de R$ 27 milhões, a título de mais valia. Para os dirigentes do Ceará, metade desse valor pertence ao clube, que dividia até então parte dos direitos econômicos com a equipe paulistana.
Deaasa forma, depois do time paulista não passar algo próximo na casa de 6 milhões e 800 mil reais (50% do passado pela Fiorentina) da transação, o Ceará entrou na CNRD (Câmara Nacional de Resolução de Disputas). Para evitar problemas jurídicos e com dinheiro em caixa com as últimas vendas, o Palmeiras resolveu se acertar com a diretoria alvinegra e fechou o seguinte acordo: A diretoria alviverde pagará um valor um pouco inferior até o fim de 2023 e as duas equipes não prosseguirão com a problemática na justiça.
De acordo com informações do jornal O Povo, o Palmeiras sinalizou recentemente, pela primeira vez, com o pagamento e para isso usaria parte dos valores recebidos das vendas recentes de Endrick para o Real Madrid e de Danilo, para o Nottingham Forest. Assim, o Palmeiras evitaria uma eventual briga judicial com o Vozão, em que pese o clube de Porangabuçu garantir que ainda não efetivou nenhuma contenda judicial.
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