Protocolo da CBF para retorno às atividades no começo do mês de maio será analisado pelo Ceará, Fortaleza e também com a Federação Cearense de Futebol nos próximos dias. Para falar sobre o assunto, o presidente do Ceará, Robinson de Castro falou o que é preciso para que os treinamenos voltem o mais rápido possível.
“Eles vão ter condições financeiras (de comprar)? Se não, quem vai arcar?”, questiona o presidente do Alvinegro de Porangabuçu durante entrevista para o jornal O POVO.
Pelo lado do Fortaleza, o presidente Marcelo Paz também falou sobre o assunto e explicou a sua posição e que aguarda o que o presidente da federação cearense vai falar com os demais clubes do interior do Estado.
“Temos que aguardar o que o presidente Mauro Carmélio vai conversar com os clubes”, diz o dirigente do Fortaleza e ainda ponderou que o decreto de isolamento social implantado pelo Estado vai durar até o dia 5 de maio.
Pelo lado do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado, que lançou a seguinte campanha: “queremos garantia de segurança no trabalho. Entendemos o futebol como entretenimento, como negócio, as dificuldades financeiras geradas, mas nada pode estar acima da vida”, diz o presidente da entidade, Marcos Gaúcho.
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