No último dia 26 de junho, o Ceará entrou para a lista de clubes punidos pelo “transfer ban“ da Fifa e, com isso, ficam sem poder registrar novos atletas na próxima janela de transferências. Para derrubar a penalização, o Alvinegro vai ter que “abrir os cofres” para pagar o valor que deve ao Yokohama FC-JAP referente a uma parcela da compra de Saulo Mineiro.

O Alvinegro comprou no ano passado 80% dos direitos econômicos do atacante por 600 mil dólares, mais de R$3 milhões, em quatro parcelas. Em abril deste ano, o Vozão sofreu o primeiro transfer ban por não pagar a segunda parcela do acordo e pagou um dia antes do encerramento da primeira janela de transferências do futebol brasileiro. Agora, o clube teria que pagar a terceira parcela, mas novamente atrasou e os japoneses voltaram a acionar a Fifa, que penalizou o Vozão mais uma vez.

Para derrubar o transfer ban, o Alvinegro vai ter que pagar nada menos que 206 mil dólares – valor com juros -, R$1,1 milhão na cotação atual. Essa situação acontece às vésperas da abertura da segunda janela de transferências no Brasil, que será na outra quinta-feira, dia 10 de julho.

CEARÁ PROMETE SOLUCIONAR PROBLEMA
Diretor jurídico do Vozão, Fred Bandeira revelou que o clube já estava ciente desta nova penalização junto à Fifa desde o dia 26 de junho, data em que o nome do clube foi publicado no site do transfer ban, mas que isso será solucionado até a abertura da janela de transferências.
“Temos ciência do Tranferban desde o dia 26. Já estamos resolvendo com o Yokohama e até a abertura da janela estará resolvido”, disse o advogado do Ceará

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